Mesmo não estando na floresta, ela reverbera em mim e no meu trabalho. É para lá que meu pensamento voa desde que entrei na Amazônia pela primeira vez em 2017. Foi muito nutritivo estar semana passada entre pessoas tão bacanas num ambiente tão instigante como é a Om.art e contar um pouco sobre este recorte da minha pesquisa de forma presencial depois de uma longa fase de introspeção.
Muito agradecida à Roberta Tavares pelo convite, pelo acolhimento do seu grupo de alunes-fotógrafes do Alfabetismo Visual, pelos amigues presentes e por reconhecer em Oskar Metsavaht uma voz potente na luta pela preservação dos povos originários brasileiros e nossa imensa riqueza, nossa Mãe Floresta.Registros de @Fernanda Chemale
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